A escola é o caminho mais importante para chegar às massas, por meio da qual, além do conhecimento, construímos cidadãos. Também é possível determinar o tipo de sujeito que estamos formando e se ele está condenado ou bem-sucedido. Esta não é uma realidade imutável a partir do momento em que a escola partilha esta responsabilidade com a comunidade, onde uma consciência geral torna as escolas formadoras de homens e mulheres autónomas, críticas, reflexivas e já praticantes de cidadania num país. As pessoas são as pessoas. Este artigo tem como objetivo refletir sobre a necessidade de uma relação mútua entre o público externo e a academia.
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